A intervenção está planeada para demorar um ano e está integrada numa candidatura ao Programa Operacional Regional do Norte (ON.2), designada “Rede de mosteiros em espaço rural de Entre Douro e Minho”.
Esta rede vai criar um circuito integrado de visita e promoção cultural e turística na região, que envolve vários mosteiros, nomeadamente o Mosteiro de Tibães em Braga, o Mosteiro de Pombeiro em Felgueiras e o Mosteiro de Santa Maria do Bouro em Amares.
Esta fase da intervenção desenvolve-se fundamentalmente no piso superior das galerias do claustro, no adro da Igreja e na cobertura da Ala da Sacristia, deste templo de Areias de Vilar, em Barcelos.
Além da reabilitação da cobertura da ala conventual, incluem-se trabalhos de recuperação das galerias, da sala sobre o cartório, da fachada posterior da Sacristia e melhoria da acessibilidade ao monumento.
Inerentes a estes trabalhos estão a introdução de infra-estruturas e a implementação do sistema de drenagem e ventilação exterior na base das paredes da ala conventual.
A mais antiga referência ao mosteiro beneditino de Vilar de Frades data de 1509. Contudo, segundo Frei Leão de São Tomás, teria existido uma carta do monge beneditino frei Drumário, escrita em 7 de Outubro de 571 que datava a fundação do mosteiro em 566, pela mão de São Martinho de Dume.
Esta fase da intervenção desenvolve-se fundamentalmente no piso superior das galerias do claustro, no adro da Igreja e na cobertura da Ala da Sacristia, deste templo de Areias de Vilar, em Barcelos.
Além da reabilitação da cobertura da ala conventual, incluem-se trabalhos de recuperação das galerias, da sala sobre o cartório, da fachada posterior da Sacristia e melhoria da acessibilidade ao monumento.
Inerentes a estes trabalhos estão a introdução de infra-estruturas e a implementação do sistema de drenagem e ventilação exterior na base das paredes da ala conventual.
A mais antiga referência ao mosteiro beneditino de Vilar de Frades data de 1509. Contudo, segundo Frei Leão de São Tomás, teria existido uma carta do monge beneditino frei Drumário, escrita em 7 de Outubro de 571 que datava a fundação do mosteiro em 566, pela mão de São Martinho de Dume.
06-12-2011 - Correio do Minho
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