O concurso foi dado a conhecer ontem pelo secretário geral da ACIB, João Albuquerque num encontro com a imprensa e que aponta para a distribuição de um milhão de senhas, para compras no mínimo de dois euros (nos cafés e papelarias) e de dez euros (para restantes sectores de comércio e serviços) que dão acesso a prémios em dinheiro e a um auto-móvel.
Com este concurso, fiscalizado pelo Governo Civil de Braga, a ACIB quer dizer ao consumidor que “o comércio local tem condições iguais de serviço e preço, bem como prémios” como fazem os grandes espaços comerciais.
A envergadura desta iniciativa não tem paralelo em Portugal — garantiu João Albuquerque explicando depois as três fases do sorteio, que envolve uma realidade responsável por “mil milhões de euros de facturação, por ano, que gera muito emprego e muita energia.”
A envergadura desta iniciativa não tem paralelo em Portugal — garantiu João Albuquerque explicando depois as três fases do sorteio, que envolve uma realidade responsável por “mil milhões de euros de facturação, por ano, que gera muito emprego e muita energia.”
Numa primeira fase são sorteados 500 euros por nove núcleos de freguesias, através de uma senha que habilita o consumidor para a segunda fase (no valor de seis mil euros) e para o prémio final (um Citroën C3), em Julho.
A ACIB vai distribuir um milhão de senhas pelos empresários associados, cujos estabelecimentos estão identificados com um cartaz, envolvendo os comerciantes numa atitude pró-activa face aos efeitos que se esperam em 2012 nas bolsas dos consumidores.
De fora ficam cerca de 20 por cento dos empresários que não são associados da ACIB, que pretende “fazer mais com menos dinheiro” porque o “comércio não tem tido a coragem de se afirmar em grupo coeso”.
Agindo contra o discurso da desgraça que não conduz a sítio nenhum, João Albuquerque desafia os empresários a fazer da crise uma “oportunidade para o comércio local voltar a afirmar- -se e a dar uma resposta eficaz” numa altura em que se assiste ´à queda de vendas nos Hiper’s”, a acentuar-se em Janeiro com os primeiros cortes.
Esta resposta eficaz do comercio local consegue-se “com união e esforço conjunto para superar a crise e mostrar a diferença face aos seus grandes concorrentes”
Agindo contra o discurso da desgraça que não conduz a sítio nenhum, João Albuquerque desafia os empresários a fazer da crise uma “oportunidade para o comércio local voltar a afirmar- -se e a dar uma resposta eficaz” numa altura em que se assiste ´à queda de vendas nos Hiper’s”, a acentuar-se em Janeiro com os primeiros cortes.
Esta resposta eficaz do comercio local consegue-se “com união e esforço conjunto para superar a crise e mostrar a diferença face aos seus grandes concorrentes”
Mantendo os planos de formação, a ACIB prepara agora, em parceria com as autarquias e empresários, um programa de animação do Natal na cidade de Barcelos e nas freguesias rurais. De facto, argumenta João Albuquerque, se “quarenta por cento das vendas do nosso comércio são garantidas com o subsídio de Natal o seu corte tarará profundo impacto nos nossos estabelecimentos”.
04-11-2011 - Correio do Minho
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