O desafio é que cada participante entregue, no início do percurso, pelo menos um alimento — arroz, azeite, massa, farinha, enlatados, — que os Amigos da Montanha distribuirão por famílias já referenciadas. Ao oferecer um alimento os participantes recebem uma t-shirt da iniciativa.
Precedida de exercícios de aquecimento, a caminhada, de grau de dificuldade baixo (podem participar crianças) consiste num percurso a circundar a área urbana de Barcelos.
Estão abertas inscrições em www.amigosdamontanha.com ou no local, no próprio dia, entre as 8h30 e as 9h20. Os Amigos da Montanha lançam ainda a campanha de angariação, junto de empresas e particulares, de brinquedos, material didáctico, roupas e alimentos, que serão também entregues a famílias carenciadas e instituições de solidariedade social de Barcelos, procurando “tornar melhor o Natal de muitas pessoas”.
Comércio tem colaborado
“Quantos mais bens nós arranjarmos, melhor. Temos feito recolhas em superfícies comerciais e temos amigos e sócios que vão à nossa sede levar as coisas, não só géneros alimentares como roupas usadas, brinquedos e coisas similares”, disse ao CM o presidente da Direcção, Américo Alves. Vincando que a primeira intenção é “alertar para estas causas”, o dirigente salienta a importância de, numa altura destas, “ter-se consciência de que há muita gente que precisa das pessoas”.
Esta solidariedade é exercida de modo directo. “Temos sócios nas freguesias, tentamos distribuir directamente. Já chegámos a pedir a presidentes da junta, e instituições de solidariedade, mas pareceu que estávamos a roubar o espaço a alguém”, justifica. Esclarecendo que “queremos chegar directamente às famílias”, explica que a própria associação procura saber a composição do agregado familiar, onde é que vivem, com é que vivem. Uma das vias é a acção social da câmara.
“A autarquia não pode ajudar muito”, considera, adiantando que o município criou uma plataforma para registar movimentos de apoio das instituições de solidariedade, para evitar que agregados familiares sejam beneficiados mais do que outros, mas na opinião do presidente da Amigos da Montanha essa plataforma “não tem sido actualizada”. Assim, salienta Américo Alves, “no ano passado recolhemos tanta coisa que cada família referenciada levou três cabazes e no fim ainda se distribuíram por instituições de solidariedade roupas, géneros alimentares”.
Precedida de exercícios de aquecimento, a caminhada, de grau de dificuldade baixo (podem participar crianças) consiste num percurso a circundar a área urbana de Barcelos.
Estão abertas inscrições em www.amigosdamontanha.com ou no local, no próprio dia, entre as 8h30 e as 9h20. Os Amigos da Montanha lançam ainda a campanha de angariação, junto de empresas e particulares, de brinquedos, material didáctico, roupas e alimentos, que serão também entregues a famílias carenciadas e instituições de solidariedade social de Barcelos, procurando “tornar melhor o Natal de muitas pessoas”.
Comércio tem colaborado
“Quantos mais bens nós arranjarmos, melhor. Temos feito recolhas em superfícies comerciais e temos amigos e sócios que vão à nossa sede levar as coisas, não só géneros alimentares como roupas usadas, brinquedos e coisas similares”, disse ao CM o presidente da Direcção, Américo Alves. Vincando que a primeira intenção é “alertar para estas causas”, o dirigente salienta a importância de, numa altura destas, “ter-se consciência de que há muita gente que precisa das pessoas”.
Esta solidariedade é exercida de modo directo. “Temos sócios nas freguesias, tentamos distribuir directamente. Já chegámos a pedir a presidentes da junta, e instituições de solidariedade, mas pareceu que estávamos a roubar o espaço a alguém”, justifica. Esclarecendo que “queremos chegar directamente às famílias”, explica que a própria associação procura saber a composição do agregado familiar, onde é que vivem, com é que vivem. Uma das vias é a acção social da câmara.
“A autarquia não pode ajudar muito”, considera, adiantando que o município criou uma plataforma para registar movimentos de apoio das instituições de solidariedade, para evitar que agregados familiares sejam beneficiados mais do que outros, mas na opinião do presidente da Amigos da Montanha essa plataforma “não tem sido actualizada”. Assim, salienta Américo Alves, “no ano passado recolhemos tanta coisa que cada família referenciada levou três cabazes e no fim ainda se distribuíram por instituições de solidariedade roupas, géneros alimentares”.
22-11-2011 - Correio do Minho
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