Acompanhado pelos autarcas da freguesia, Miguel Costa Gomes elogiou o esforço e o empenho da junta na conclusão de uma obra que sofreu vários atrasos e criticou, mais uma vez, publicamente, a lei da reforma administrativa, afirmando que os seus autores desconhecem a realidade sócio-cultural dos país. “Esta reforma, tal como nos é apresentada, não faz sentido. Dizer que a agregação de freguesias resolve alguma coisa é uma pura falácia”, considerou.
Domingos Araújo, presidente da junta de Mariz, insurgiu-se, também, contra a reforma administrativa, afirmando que a nova sede será “uma muralha de resistência”, contra a uma eventual fusão da freguesia.
Segundo o autarca, este equipamento é uma antiga aspiração da freguesia, e a sua concretização “não teria sido possível sem o empenho do presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Miguel Costa Gomes”.
Domingos Araújo aproveitou para lembrar, ainda, que esta câmara tirou o problema da construção da sede do impasse em que se encontrava, na sequência da paragem da obra por insolvência do primeiro empreiteiro.
12-06 -2012 - Correio do Minho
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