A explicar estas questões e dar algumas pistas que Portugal deve prosseguir vai estar Miguel Ângelo Portela, da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.
Note-se que o país tem assistido, nos últimos anos, a um fenómeno de aumento de desemprego, situando-se actualmente a taxa de desemprego portuguesa nos 15 por cento da população activa em 2012. Esta taxa crescente do número de desempregados tem preocupado as instituições, já que de entre os 27 estados-membros da União Europeia, Portugal é um dos cinco países que regista maior índice de de semprego - atingindo, sobremaneira, os jovens mais qualificados.
Desemprego é transversal a toda a sociedade
Para a ACIB é importante debater estas questões porque se trata de um tema “transversal seja para com os próprios desempregados, para com as forças económicas geradoras de emprego, como junto do cidadão em geral, que se vê confrontado com preocupação, com as repercussões da situação do país em matéria de emprego/desemprego”, indica em nota enviada à imprensa.
“Em 2013, a taxa efectiva de desemprego poderá atingir cerca de 20 por cento da população activa portuguesa”, refere a ACIB na mesma nota.
“Se é fácil depreender que para o crescimento de um país importa que haja recursos humanos qualificados, esta situação parece configurar um contrasenso, na medida em que afinal se afigura mais difícil para os jovens qualificados encontrar emprego.
25-05-2012 - Correio do Minho
Desemprego é transversal a toda a sociedade
Para a ACIB é importante debater estas questões porque se trata de um tema “transversal seja para com os próprios desempregados, para com as forças económicas geradoras de emprego, como junto do cidadão em geral, que se vê confrontado com preocupação, com as repercussões da situação do país em matéria de emprego/desemprego”, indica em nota enviada à imprensa.
“Em 2013, a taxa efectiva de desemprego poderá atingir cerca de 20 por cento da população activa portuguesa”, refere a ACIB na mesma nota.
“Se é fácil depreender que para o crescimento de um país importa que haja recursos humanos qualificados, esta situação parece configurar um contrasenso, na medida em que afinal se afigura mais difícil para os jovens qualificados encontrar emprego.
25-05-2012 - Correio do Minho
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