
A medida estipula, assim, que toda a iluminação pública seja desligada, em todo o concelho, a partir das 02 horas e já começou a ser executada desde o início do mês, progressivamente, em toda a área barcelense, procedendo-se ao ajustamento e substituição dos relógios astronómicos pelos técnicos da EDP.
“Sendo Barcelos, o maior concelho de Portugal é inadmissível que todas as suas 89 freguesias estejam sem luz pública durante a noite. Estamos em tempos em que todos necessitamos fazer sacrifícios e poupar nos desperdícios, aceitamos que se reduza a luz pública mas queremos sentir-nos seguros durante a noite”, assim aponta o barcelense António Novais, que lançou a petição on-line, através da página do facebook da rádio Cávado, com vista a recolher o máximo de assinaturas possível.
“Isto não é um problema político, é um problema de segurança”, refere na petição.
Numa missiva enviada aos munícipes, o presidente da câmara de Barcelos explica a necessidade de ter que tomar esta medida de austeridade para os habitantes do concelho para “fazer face à subida da taxa de IVA para 23 por cento e ao agravamento da tarifa eléctrica em quatro por cento”.
“O corte na iluminação pública é mais uma das medidas tomadas pela câmara de Barcelos com vista a reduzir os custos com a electricidade, depois de, já anteriormente, ter decidido reavaliar os gastos de energia eléctrica nos edifícios municipais e, nesta quadra natalícia, ter diminuído drasticamente a despesa com a iluminação de Natal”, refere Miguel Costa Gomes na carta que enviou aos barcelenses.
Já não é a primeira vez que a autarquia corta nas despesas de iluminação pública. Já no início da década de 90, sensivelmente, os barcelenses apontam que a medida, também, havia sido tomada para fazer frente a dívidas. Um passado que ainda está ‘fresco’ na memória, que parece querer voltar a repetir-se.
“Sendo Barcelos, o maior concelho de Portugal é inadmissível que todas as suas 89 freguesias estejam sem luz pública durante a noite. Estamos em tempos em que todos necessitamos fazer sacrifícios e poupar nos desperdícios, aceitamos que se reduza a luz pública mas queremos sentir-nos seguros durante a noite”, assim aponta o barcelense António Novais, que lançou a petição on-line, através da página do facebook da rádio Cávado, com vista a recolher o máximo de assinaturas possível.
“Isto não é um problema político, é um problema de segurança”, refere na petição.
Numa missiva enviada aos munícipes, o presidente da câmara de Barcelos explica a necessidade de ter que tomar esta medida de austeridade para os habitantes do concelho para “fazer face à subida da taxa de IVA para 23 por cento e ao agravamento da tarifa eléctrica em quatro por cento”.
“O corte na iluminação pública é mais uma das medidas tomadas pela câmara de Barcelos com vista a reduzir os custos com a electricidade, depois de, já anteriormente, ter decidido reavaliar os gastos de energia eléctrica nos edifícios municipais e, nesta quadra natalícia, ter diminuído drasticamente a despesa com a iluminação de Natal”, refere Miguel Costa Gomes na carta que enviou aos barcelenses.
Já não é a primeira vez que a autarquia corta nas despesas de iluminação pública. Já no início da década de 90, sensivelmente, os barcelenses apontam que a medida, também, havia sido tomada para fazer frente a dívidas. Um passado que ainda está ‘fresco’ na memória, que parece querer voltar a repetir-se.
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